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Publicado em: 22/04/2025 às 13:00:00 |
Itaú apresenta respostas ao GT da Junta Médica sobre sugestões feitas à FAQ |
O Grupo de Trabalho da Junta Médica, formado por representantes da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, do Grupo de Trabalho (GT) de Saúde do banco e de sindicatos e federações (Fetrafi RJ/ES, Feeb BA/SE, Seeb Ipatinga, Seeb Rio de Janeiro e Seeb Juiz de Fora), reuniu-se na tarde desta quinta-feira (17) com a direção do Itaú para discutir o retorno da empresa sobre a FAQ da Junta Médica. O documento é fruto de proposta elaborada pelo movimento sindical e tem como objetivo orientar o funcionamento das juntas às quais os bancários são submetidos, conforme a cláusula 29 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Contato com bancários e suspensão de complementaçãoSobre a primeira solicitação — que trata do prazo mínimo entre a última tentativa de contato com o bancário e eventual suspensão da complementação salarial — o banco propôs um prazo inicial de 15 dias, que pode chegar a 35 dias, conforme a data de início do processo da junta médica. As tentativas de contato incluem telefone, WhatsApp, e-mail e até três envios de telegrama, conforme padrão dos Correios. Juntas médicas presenciaisEmbora nenhuma junta médica presencial tenha sido realizada até agora, o Itaú concordou que, se vierem a ocorrer, será feita uma reunião prévia com o GT da Junta Médica para estabelecer o fluxo de funcionamento dessas avaliações. Participação de acompanhanteOutra reivindicação importante apresentada pelo movimento sindical dizia respeito à proibição de acompanhantes nas juntas médicas. O banco voltou atrás e reconheceu que o bancário tem, sim, direito a estar acompanhado durante o procedimento, nos casos em que haja necessidade física ou psíquica. Para tanto, o acompanhante deve ser indicado expressamente pelo bancário, apresentar-se no início da junta com nome, CPF e grau de parentesco, e não poderá se manifestar sobre a condição de saúde do trabalhador. |
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