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Publicado em: 10/02/2025 às 09:00:00 |
Nota de esclarecimento sobre os fatos envolvendo o TCU na auditoria à Previ |
Com o objetivo de proteger a Previ e alertar os associados e associados sobre a verdade, é importante informar que: Déficit não é rombo ou prejuízo
Análise equivocada sobre resultados dos fundos de pensãoTanto o TCU quando a imprensa também vêm fazendo uma análise equivocada dos resultados dos investimentos e rendimentos dos fundos de pensão, que estão sendo medidos na atualidade, e não em um período de longo prazo como deveria ser. O que está por trás dos resultadosComo falamos anteriormente, os investimentos sofrem as variações do mercado e também enfrentam as limitações impostas pelas regras que tratam dos fundos de pensão. No ano passado, podemos afirmar que os investimentos foram impactados pela variação dos preços de ativos, principalmente da Vale, que representa, no Plano 1, a renda variável de 42,44%. Para mitigar essa interferência, a Previ vem realizando a estratégia de imunização de ativos, buscando sair da renda variável para a renda fixa. Risco zero de equacionamentosCom essas informações, podemos afirmar com tranquilidade que não há qualquer risco de equacionamento na Previ, ou até mesmo de cobrança de contribuições extraordinárias. Os resultados estão dentro da capacidade da Previ e da volatilidade do mercado. Lembramos ainda que, ao invés de cobrar mais dos associados e das associadas, a Previ vem reduzindo taxas, como a de carregamento e administrativa. Manifesto da Previc, que fiscaliza os fundos de pensãoResponsável por fiscalizar os fundos de pensão com rigor e transparência, a Previc também se manifestou em defesa da Previ. Em nota, o órgão criticou a análise equivocada sobre os resultados que apontamos anteriormente e que não representam rombo ou prejuízo. A Previc lembrou ainda que cabe a ela fiscalizar as entidades fechadas de previdência complementar, e que esse trabalho é feito de forma diária, sendo a Previ acompanhada de forma transparente. “Tudo ocorre praticamente em tempo real tanto pela equipe de auditores, formalmente constituída, quanto pela equipe de monitoramento indireto. Dessa supervisão, resultam recomendações, determinações e termos de ajustes de condutas dos dirigentes para que sejam operadas as correções”, afirmou o órgão. Ataques e interessesA Previ vem sendo atacada de forma sistêmica por interesses políticos e financeiros desde a nomeação da nova diretoria. O ataque, muitas vezes pessoal, acaba não só prejudicando a imagem da Previ e um trabalho sério, mas alimenta a opinião pública de informações inverídicas e equivocadas a respeito de uma entidade que já tem mais de 120 anos de história, e que segue saudável, robusta e pagando seus beneficiários. Governança forteA Previ não é do Banco do Brasil ou de alguma instituição pública, ligada à Únião, estados ou municípios. A Previ pertence aos funcionários e funcionárias do Banco do Brasil e é uma entidade democrática, paritária e que conta com ampla participação e fiscalização dos seus associados, das suas diretorias, do patrocinador e dos órgãos de fiscalização. |
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